O diagnóstico e controlo em tempo-real desempenham um papel fulcral nas principais experiências de fusão nuclear (JET, DIII-D, JT60, etc.), sendo indispensáveis para optimizar os parâmetros do plasma (temperatura, densidade e tempo de confinamento) e para moderar os seus fenómenos de instabilidade que podem levar a eventos extremos de disrupção. Estes métodos foram já identificados como uma das áreas críticas no projecto e operação do futuro tokamak ITER. No tokamak ISTTOK está a ser desenvolvido um novo sistema de controlo em tempo-real, baseado em tecnologias emergentes (PCI, DSP e FPGA) capaz de responder com uma latência inferior a 100 μs, dentro dos tempos característicos da experiências.
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