Fusão Nuclear

Os temas são muito atuais e pertinentes. Está atualizadíssimo. Conta a história do nuclear e a sua importância crescente na era das alterações climáticas. O exemplo de França e da China é importante ser focado, pois mostra a forte relação entre a diminuição do CO2 e o recurso ao nuclear. Está organizado de uma forma muito funcional e com muito potencial didático para os alunos do ensino secundário. Devia ser referência nas aprendizagens essenciais das disciplinas de Ciências. E , ainda estar divulgado na página da DGE. Sugiro que assim que esteja finalizado seja enviado para todos as Direções das Escolas / Prof Bibliotecários e Coordenadores de Departamento de Ciências.

O agradecimento pela disponibilização de um documento com elevado interesse pedagógico-didático no que diz respeito à energia e, em particular, à energia nuclear - da fissão à fusão -. Com uma estrutura de fácil acesso por parte de jovens, e apelativa, será, decerto, um excelente elemento de consulta para revisitar ao longo da sua formação académica. É, também, uma excelente referência para os docentes. Grata, farei por divulgar e, assim, seguir o seu propósito de proporcionar o conhecimento esclarecido sobre as temáticas focadas.

Começo por louvar a excelente ideia de produzir este material e, ainda para mais, de o disponibilizar de modo gratuito e tão facilmente acessível. Parece-me inegável o interesse e pertinência para utilização com alunos, e um excelente elemento de consulta também para professores. A temática em causa é, muitas vezes, assunto de discussão em sala de aula, em vários níveis de profundidade, pelo que a disponibilização desta informação será, certamente, um contributo valioso para enriquecer estas discussões. A informação está graficamente muito apelativa e organizada de forma exemplar.

Aprendi que a energia nuclear é a energia que menos emite CO2/kWh, mas que, no entanto, é ainda pouco utilizada tendo em conta as necessidades energéticas da sociedade. Aprendi que a energia nuclear pode salvar muitas vidas se substituir a queima de combustíveis fósseis na geração do calor necessário para produzir eletricidade. Também aprendi que as centrais de carvão têm libertado nas suas cinzas muito mais radioatividade do que as centrais nucleares existentes.

Antes de assistir a esta palestra, pensava que a fusão nuclear era algo que podia ser usado para o mal, como armas, e nunca sequer pensei em pesquisar sobre este assunto, tendo a certeza de que fontes de energia sustentáveis eram, por exemplo, a eólica e a hídrica. Com esta palestra, a minha curiosidade sobre o assunto aumentou muito, já que me revelou que, por detrás das formas sustentáveis de obtenção de energia mais conhecidas e utilizadas, há muita poluição e exploração de recursos escassos. Além disso, fiquei a concordar com a obtenção de energia a partir da fusão nuclear, uma vez que produz poucos resíduos e permitirá eletricidade mais barata em comparação com outras fontes de energia mais utilizadas.

Nesta palestra, o que mais importante retive foi a noção de energia nuclear e como esta vai ser fundamental na descarbonização e preservação da vida tal como a conhecemos. Achei muito interessante todo o processo da fusão nuclear, que não conhecia, e como poderá ser indispensável para que a produção de energia seja sustentável. Fiquei bastante curiosa sobre a energia nuclear e sobre como, através do conhecimento científico e tecnológico, não será tão perigosa como a sociedade desinformada acha. Toda a estrutura do ITER e o seu funcionamento pareceram-me interessantes e a informação da população é essencial para que a energia a partir da fusão nuclear seja promissora. Por fim, achei a comunicação do professor bruno bastante apelativa para os jovens. Gostei muito da palestra e fiquei interessada no assunto!

Gostei muito do modo como o Professor Bruno apresentou a sua palestra, de forma adequada à idade e à maturidade dos alunos. Tornou a palestra interessante, falando da sua família e de aspetos que os jovens gostam. A parte que mais me marcou foi quando o professor disse que nenhuma fonte de energia está livre de causar acidentes ou é completamente segura, e deu como exemplo o caso dos geradores eólicos. O exemplo do gerador eólico que, no Reino Unido, explodiu durante uma tempestade gera insegurança relativamente a várias tecnologias que nos garantem como seguras, em detrimento da energia nuclear.

Gostei da palestra. O professor Bruno Gonçalves foi bastante claro na forma como nos apresentou a informação. Também foi divertido, prendendo a nossa atenção e interesse pelo tema. Aprendi muito sobre as vantagens da energia nuclear na produção de eletricidade, mas também sobre algumas ideias erradas a ela associadas. Recomendo esta palestra a todos.

Um facto que me impressionou, e que eu não conhecia, foi o processo de produção de plasma no reator internacional de fusão nuclear, ITER, com a sua forma de donut. A apresentação foi muito esclarecedora e curiosa, revelou-nos a realidade de como, por exemplo, nos tentam vender a ideia de que um carro elétrico tem “zero” de impacte ambiental, quando todo ele é constituído por matérias-primas da crosta terrestre e necessita de eletricidade cuja fonte de energia desconhecemos. A apresentação desfez ideias erradas que todos nós tínhamos.

Considerava a energia nuclear uma fonte de energia muito perigosa e poluente, e esta palestra permitiu-me perceber que estava completamente errado. Fiquei a conhecer a estrutura de um reator de fusão nuclear e todas as fases da sua preparação. Compreendi que a sociedade deve investir no conhecimento científico e tecnológico da energia de fusão, pois é inovadora e com utilização no nosso dia-a-dia, segura, eficiente, abundante e que ajudará na descarbonização pois não emite gases de efeito de estufa.

O professor falou de modo muito acessível e claro. Fiquei a saber que os minerais e a área necessários à produção de energia eólica e solar, assim como as emissões de CO2, são superiores aos da energia nuclear. Neste momento, consigo ver as vantagens da fusão nuclear, o que não acontecia antes da palestra.

O que mais me surpreendeu foi ouvir falar de plasma, que possui uma densidade e temperaturas extraordinárias, podendo ter várias aplicações na nossa vida, como a geração de energia para produção de eletricidade. Passei a ter uma maior noção dos perigos da radioatividade, mas, também, que a energia nuclear não é necessariamente perigosa se forem seguidas todas as regras de segurança. Gostei da palestra, alertou-me para assuntos que me ajudarão no meu dia-a-dia.

Na minha opinião, o aspeto mais importante da palestra foi a clarificação do facto de a energia nuclear não ser tão prejudicial ao meio ambiente, sendo das fontes energéticas mais sustentáveis. Achei muito interessante a estrutura do ITER e acho que deveria ser dado conhecimento a toda a sociedade dos objetivos da sua existência. O discurso do professor Bruno Gonçalves foi bastante claro e motivador.

Gostei bastante da palestra, o Professor Bruno Gonçalves apresentou o tema de forma muito interessante e humorada. Aprendi que o conhecimento científico e tecnológico sobre a energia nuclear pode fazer com que os resíduos nucleares não se tornem um problema. Também, que a fissão e a fusão nuclear são essenciais para a descarbonização.

Gostei muito da apresentação e da forma como o professor transmitiu a informação. Aprendi que a energia nuclear, e a fusão nuclear em particular, juntamente com as energias eólica, solar e hídrica, é essencial para reduzirmos as emissões de CO2 ligadas à produção de eletricidade.

Sobre o conteúdo da apresentação, achei muito interessante, objetivo e muito bem organizado, apesar de algumas partes mais difíceis de compreender. O professor interagia com o público tornando a apresentação leve e respondendo às questões colocadas. Acho que a palestra teve um impacto motivador nalguns colegas relativamente ao prosseguimento de estudos nesta área.

Das várias partes impressionantes da palestra houve algumas que, para mim, se destacaram. A primeira é sobre os custos e volumes colossais das importações de eletricidade (que chegam a 30% da eletricidade consumida e a 708 milhões de euros). Também fiquei chocado ao saber que, apesar do reator nuclear ser desenvolvido em conjunto, alguns sistemas e estruturas de suporte são desenvolvidos individualmente por diversos países. Por último, fiquei impressionado ao saber que, apesar de outro tipo de reator ter conseguido produzir mais energia consumida, o reator de confinamento magnético do ITER é o mais provável a fornecer energia à rede elétrica num futuro próximo.

Nesta palestra aprendi que a fusão nuclear é um processo que ocorre quando dois núcleos atómicos colidem e são fundidos num núcleo mais pesado. Já a fissão nuclear é o processo oposto, em que um núcleo atómico é dividido em dois menores. Ambos os processos envolvem uma grande quantidade de energia, pois a matéria usada tem de ser exposta a altas temperaturas até atingir o estado físico de plasma, e são capazes de gerar quantidades absurdas de energia em comparação com outros meios de obtenção de eletricidade baseados na queima de combustíveis fósseis ou energia renovável (eólica, solar, etc.). (...)Apesar dos benefícios da energia nuclear, que consistem na baixa quantidade de resíduos produzidos, na pequena área requerida e nos altos rendimentos, também há preocupação com os riscos associados à radiação e ao armazenamento seguro de resíduos nucleares. No entanto, a energia nuclear é considerada uma fonte energética segura e limpa, pois não emite gases de efeito de estufa. Isto contribui para a preservação da natureza e o combate ao aquecimento global. Por outro lado, é praticamente inesgotável, já que a matéria-prima é o hidrogénio, um dos elementos mais abundantes do universo. Contudo, o conhecimento científico e tecnológico ligado à fusão nuclear ainda é um processo em desenvolvimento, e a sua viabilidade na produção de eletricidade ainda está em estudo. A fissão nuclear continua a ser utilizada como fonte energética em muitos países, e é uma opção de energia mais sustentável para ajudar a reduzir as emissões de gases de efeito de estufa.

A parte da palestra de que gostei mais foi quando o Professor Bruno falou do projeto ITER e da investigação da geração de plasma que, para além de existir no universo, é muito utilizado em várias áreas do nosso quotidiano. Surpreendeu-me toda a estrutura do ITER e a sua massa equivalente a quatro Boeing747 carregados e a sua capacidade de gerar uma temperatura 10x superior à do centro do sol.

Professor do Técnico escreve livro (disponível em download gratuito) para acabar com o medo do nuclear